STJ estabelece parâmetros para definição de vínculo em caso de terceirização ilícita

O Consultor Jurídico (ConJur) noticiou que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) estabeleceu parâmetros para definir vínculo empregatício em casos de terceirização ilícita. A decisão busca regulamentar situações em que a terceirização é usada de forma inadequada, garantindo que os trabalhadores tenham seus direitos preservados em casos de subordinação direta e condições que caracterizem a relação de emprego.

Segundo o STJ, a existência de subordinação, pessoalidade, habitualidade e onerosidade são elementos fundamentais para configurar vínculo empregatício. O ConJur destacou que “a decisão reforça que, mesmo em contratos de terceirização, o reconhecimento do vínculo empregatício é possível se os elementos da relação de trabalho forem identificados.” Esse entendimento visa proteger os trabalhadores de práticas abusivas, promovendo maior clareza e segurança jurídica nas relações trabalhistas.

Essa decisão é especialmente relevante para setores que utilizam amplamente a terceirização, garantindo que os direitos trabalhistas sejam respeitados e que a terceirização seja feita dentro dos limites legais.

O STJ estabelece critérios claros para o reconhecimento de vínculo empregatício em casos de terceirização ilícita, garantindo a proteção dos direitos trabalhistas.

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