O Ministério da Fazenda reconheceu nesta semana que a reforma do Imposto de Renda (IR) é necessária, mas afirmou que mudanças mais amplas não devem ocorrer em 2025, por se tratar de um ano no meio do mandato presidencial — contexto que dificulta consensos políticos e avança lentamente o debate no Congresso.
A proposta de reforma vem sendo discutida há anos, com foco em tornar o sistema mais justo, simplificar as regras para pessoas físicas e jurídicas e revisar a tributação sobre lucros e dividendos. No entanto, segundo o governo, as prioridades atuais estão voltadas à implementação da reforma tributária do consumo e à estabilização fiscal.
Para o setor de logística e transporte, que envolve um grande número de microempreendedores, autônomos e pequenas empresas, uma reforma no IR é vista como essencial para reduzir a carga burocrática e garantir maior previsibilidade tributária, especialmente em um cenário econômico ainda instável.
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