Um levantamento divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego mostra que, em 2024, as mulheres brasileiras ganharam em média 20,9% a menos que os homens, mesmo exercendo funções equivalentes no mercado de trabalho. A disparidade salarial evidencia desigualdades estruturais que persistem mesmo com avanços em políticas de equidade e inclusão.
O estudo aponta que, embora haja crescimento da presença feminina em cargos de liderança e aumento no empreendedorismo entre mulheres, barreiras como preconceito, menor acesso a oportunidades e carga dupla de trabalho (profissional e doméstica) ainda impactam diretamente a remuneração.
No setor de transporte e logística, historicamente masculino, o avanço da participação feminina é notável, mas ainda tímido. Estimular a inclusão de mulheres nas operações, gestão e liderança é uma das formas mais eficazes de combater a desigualdade e promover um ambiente mais justo e produtivo.
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