A substituição tributária (ST), modelo de recolhimento antecipado de ICMS praticado em diversas unidades da federação, está prestes a passar por transformações significativas com a chegada da Reforma Tributária. A extinção progressiva desse regime, que afeta principalmente a indústria, o varejo e a cadeia logística, exigirá adaptações estratégicas e operacionais das empresas nos próximos anos.
Segundo matéria publicada pelo Portal Contábeis, com a criação do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), previsto na reforma, a tendência é que a substituição tributária seja gradualmente eliminada, dando lugar a um sistema mais unificado, digital e baseado no princípio do destino da cobrança, em vez da origem.
A reportagem destaca que “as empresas devem rever seus processos internos, sistemas de precificação e estratégias logísticas”, já que a ST atualmente influencia diretamente o cálculo do preço final, a carga tributária e o fluxo de caixa.
Além disso, especialistas recomendam que os negócios comecem desde já a treinar equipes fiscais, atualizar sistemas ERP e buscar consultorias tributárias para entender os impactos específicos dessa mudança no seu setor. A transição exigirá planejamento, pois o fim da ST deve afetar o relacionamento entre fornecedores, distribuidores e varejistas, além de alterar o modelo de repasse de tributos na cadeia.
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