A crescente presença da Inteligência Artificial (IA) no mercado de trabalho tem gerado debates sobre o impacto na rotina profissional, especialmente no setor de logística e transporte. Para a diretora da FIA Labdata, a IA não está aqui para substituir os trabalhadores, mas sim para otimizar processos operacionais, permitindo que os profissionais se concentrem em tarefas estratégicas e de maior valor agregado.
No setor logístico, a IA já é amplamente utilizada para rastrear cargas, prever demandas, otimizar rotas e reduzir desperdícios, tornando as operações mais eficientes. No entanto, a tomada de decisões complexas, a negociação com clientes e a gestão estratégica continuam sendo atividades que exigem a inteligência humana.
A especialista destaca que o futuro do trabalho não será sobre máquinas substituindo pessoas, mas sim sobre profissionais que sabem usar a IA a seu favor. Isso significa que, em vez de temer a tecnologia, é essencial investir em capacitação e adaptação, permitindo que as empresas aproveitem ao máximo as vantagens da automação sem perder a essência humana na tomada de decisões.
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