O preço médio do frete por quilômetro rodado no Brasil teve um novo aumento em janeiro, alcançando R$ 6,97, conforme levantamento do setor de transporte. O reajuste reflete o impacto da alta nos combustíveis, pedágios e custos operacionais, pressionando transportadoras e caminhoneiros autônomos a repassarem os aumentos aos embarcadores.
O aumento no frete está diretamente ligado à inflação do setor logístico, que inclui despesas como manutenção de veículos, renovação de frota e custos administrativos. Com o preço do diesel ainda elevado e as taxas de pedágio em constante reajuste, o transporte rodoviário enfrenta desafios para manter a rentabilidade sem comprometer a competitividade.
Especialistas do setor destacam que, apesar da alta no valor médio do frete, ainda há descompasso entre os custos operacionais e o reajuste real dos preços praticados no mercado, o que pode pressionar ainda mais pequenas transportadoras e caminhoneiros autônomos.
A recomendação para os profissionais do transporte é negociar contratos de longo prazo, planejar melhor as rotas e otimizar a gestão de combustível, garantindo maior eficiência operacional e minimizando impactos financeiros.
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