A Baía de Guanabara, um dos principais polos logísticos e marítimos do Brasil, enfrenta um problema ambiental e operacional: cerca de 80 cascos de embarcações abandonados aguardam remoção, representando risco para a navegação, o meio ambiente e as atividades portuárias. A presença dessas estruturas afeta diretamente o tráfego marítimo e a segurança da região, que concentra operações estratégicas de transporte e comércio exterior.
A demora na retirada desses cascos ocorre devido a entraves burocráticos e falta de recursos para execução da remoção, o que mantém a área marítima congestionada e prejudica a mobilidade de embarcações comerciais e industriais. Além disso, o acúmulo dessas estruturas pode levar ao despejo de resíduos e contaminação da água, tornando-se um problema ambiental crescente para o estado do Rio de Janeiro.
Especialistas alertam que a remoção dessas embarcações é essencial para evitar impactos na navegação e nas atividades portuárias, garantindo maior eficiência no transporte de cargas e na logística marítima. A expectativa é que autoridades e órgãos responsáveis avancem em soluções para a retirada dos cascos, garantindo a segurança e sustentabilidade da Baía de Guanabara.
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